Reportagem Portal iG
Responsável pelo patrulhamento ostensivo das ruas do Rio, a Polícia Militar foi a corporação que mais radicalizou na greve, entre as forças de Segurança Pública que decidiram na noite desta quinta-feira pela paralisação no Estado. Os PMs optaram ficar em greve aquartelados em seus batalhões, sem sair para nenhuma ocorrência.
“Agora, é com o Exército e a Força Nacional!”, disse o policial Wellington Machado, que anunciou a decisão da comissão de greve. “O que acontecer nas ruas não é mais problema da PM”, afirmou um oficial que preferiu não se identificar.
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